sábado, 4 de Maio de 2024  09:24
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Sapateira Recheada II

Sapateira Recheada II

Verta o vinagre em fio, na boca da sapateira e coza-a em água temperada com sal, a cebola e o louro por 15 a 20 ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
26-10-2016

“Não vamos estar fechados sobre nós próprios” - Passos Coelho.



O PSD irá reunir com os parceiros sociais. Pedro Passos Coelho fez o anúncio e criticou as escolhas para o Orçamento do Estado com a necessidade de uma visão de longo prazo para o país.

Foi durante o arranque das Jornadas Consolidação, Crescimento e Coesão, subordinadas ao Orçamento do Estado para 2017, que o Presidente do PSD reafirmou o compromisso de apresentar uma “alternativa séria para o país”, ao mesmo tempo que criticou a estratégia do Governo para o próximo ano. “O PSD quer um futuro para Portugal, e isso não muda por estar na oposição”.

Foi em Aveiro, perante centenas de pessoas, que Pedro Passos Coelho destacou que o PSD vai apresentar propostas “com uma visão de médio e longo prazo para Portugal", propostas que tenham em conta a “criação de emprego, a captação de investimento e a ideia de futuro”. “Um futuro que não se rege pelos calendários eleitorais mas um futuro em que as pessoas sabem com o que contam”.

O líder do PSD esteve em Albergaria, esta noite, e anunciou que o partido vai iniciar um ciclo de encontros com parceiros sociais para poder ouvir o seu contributo e perspetivas para ver se as mesmas podem ser incluídas nas propostas. “Não vamos estar fechados sobre nos próprios”, disse, marcando a perspetiva positiva do PSD perante o futuro do país.

Sobre a política económica seguida pelo atual governo, o Presidente do PSD referiu que “a mesma está errada”, por considerar que não promove a confiança para que os investidores possam acreditar em Portugal. “Se não conseguimos transmitir estabilidade fiscal e uma visão de confiança para futuro, este não será tão bom quanto deveria ser. Se associarmos a esta realidade um conjunto de reversões em áreas estruturais, percebemos porque estamos a fazer pior do que outros países. E isso é mau. Se nos anos de maiores dificuldades estávamos a conseguir aproximar-nos dos nossos parceiros europeus, porque não estamos a fazê-lo agora?”, rematou.

O Orçamento do Estado foi o mote para as críticas. “Nós precisávamos de um orçamento que trouxesse uma estratégia de crescimento. Como ficou patente, a melhor perspetiva que o governo apresenta é pior do que a nossa melhor no ano passado. E no ano passado estávamos já no segundo ano de retoma económica. Se tivéssemos continuado o nosso caminho, em 2016 o crescimento devia ser maior do que em 2015, porque as condições eram mais favoráveis. Países que enfrentam circunstâncias como a nossa estão a crescer mais. E Portugal não”, disse Pedro Passos Coelho.  


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®